sexta-feira, 21 de março de 2014

Plainas, plainas e mais plainas…


Eu sempre trabalhei com uma plaina Lie-Nielsen 5-1/2 cobrindo todos os tipos de serviço. Ora com a "boca mais aberta" e "frog" de 45 graus para desbastes mais agressivos e ora com um "frog" de 50 graus e a boca bem fechada para acabamento, retirando cavacos bem finos da madeira. É uma plaina completa, multifuncional e atendia à minhas necessidades.


Logo depois, adquiri uma LN 164 Low Angle Smoother (equivalente à Stanley 164), que passei a usar como ferramenta de acabamento, com a "boca fechada" e um gume secundário próximo de 50 graus.


Passei a ficar muito bem servido em termos de plainas, tinha alguns planos de trabalhar duas lâminas para cada uma destas plainas, sendo na LN 5-1/2 uma lâmina mais curvada (para desbaste) e uma lâmina reta ( para nivelamento) e na LN 164, uma lâmina sem gume secundário (para trabalhar na perpendicular da fibra) e uma com gume secundário de 40 graus, dixando o ângulo de ataque com 52 graus para acabamento em madeiras duras.

Era uma combinação muito boa, mas…o "bichinho" por que não uma plaina #7?? Estava viajando no exterior e acabei desistindo, mais pelo peso e tamanho que pelo preço. Como sempre acontece, me arrependi quando cheguei aqui. Estava de "bobeira", entrei no Mercado Livre e não á que achei uma ótima Record #7!

A princípio achei que era a Record # 6 que vendi e me arrependi de ter vendido, mas quando ví que era uma #7, arrematei de imediato.

Eu ainda não tenho fotos dela, mas assim que der, vou mostrá-la aqui.

O mais provável agora é que eu arredonde um pouco a lâmina de 5-1/2, mas devo manter o plano de comprar uma segunda lâmina para a LN 164 (uma para acabamento e uma para cortes perpendiculares à fibra).

Vamos em frente!

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