Enfim ja tem um tampo, as pernas e as travessas...demorou mas ficou "em pé"!
Na próxima semana:
- dar uma alisada no tampo, retirando algumas ondulações que sobraram (na face inferior);
- fazer os encaixes para assentar o tampo nas pernas;
Preciso pensar num "barramento" nas pontas do tampo, para minimizar movimentos que empenem ou encanoem o tampo.
Henrique
Um blog dedicado a dois grandes prazeres: Marcenaria ("udi" de wood) e Gastronomia ("grude" de comida). Ultimamente mais "UDI", do que "GRUDE"!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Projeto da bancada 24 - nivelando o tampo
O tampo está colado e ontem foi dia de nivelar...e de muita "ginástica"...
O resultado da montagem foi bom, ligeiramente encanoado, embora nada de anormal para uma peça de 50cm de largura...
A Record #6 desliza muito fácil na madeira, por conta da base ranhurada...e eu usei para o desbaste maior...cortando na diagonal...
A Lie Nielsen 5-1/2 ( a esquerda na foto) eu usei pouco, no sentido longitudinal das pranchas, mas apenas comecei o trabalho de alisamento do tampo....
A Stanley # 12 e os raspilhos eu usei pouco, nos pontos onde estava mais dificil retirar as marcas de cola...mas confesso que eu não acertei na afiação da lâmina dela.
O resultado e as "armas" do dia!
Henrique
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Lâminas preparadas...
Passei o dia dando um "trato" nas lâminas das plainas...
Fiz o processo básico com lixa 320 e pedras de gramatura 1000 e 6000 (ambas previamente niveladas!).
Usei uma guia para manter o ângulo de 25 graus para fazer o desbaste inicial na lixa e depois na pedra 1000.
Após isto usei a pedra 6000 e a regulagem para gume "secundário"(secondary bevel) na guia, com 27 graus. A mesma pedra foi usada para "limpar" o dorso da lâmina.
Resultado final...na Lie Nielsen 5 1/2 e na Record #6.
O vídeo abaixo é muito bom para quem quer conhecer o processo...
Henrique
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Crise financeira...era só esta desculpa que faltava...
Eu ia "niquelar" a minha Record 043 e já tinha tinha preparado um post a respeito (veja abaixo). Mas a alta dos metais, causada pela crise financeira na Europa e EUA, teria afetado o mercado de tal maneira que o preço da "niquelação" ia ultrapassar o preço da plaina! Um caso clássico do "molho ficou mais caro que o peixe"!
Só que fui checar o preço do níquel...ele está em queda no ano...tem algo de estranho nesta conversa!
Por ora vou me contentar em encontrar a lâmina de 1/8" que veio faltando e continuar com ela com a mesma cara!
Henrique
Plaina Record 043 - desmontada
Os "puristas" vão me xingar...
Mas decidi que vou niquelar a minha Record 043.
Ela é antiga, mas decidi deixar com cara de nova...
Nos próximos dias teremos novidades...
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Revista: Popular Woodworking
Chegou a edição de outubro...
Na capa, o esquadro da Bridge City Tools (BCT), que o próprio John Economaki, prorietário da BCT, ensinou a fazer no curso de "tool making" na escola do Marc Adams, em maio deste ano. Veja no vídeo um pouco da aula...
Henrique
Na capa, o esquadro da Bridge City Tools (BCT), que o próprio John Economaki, prorietário da BCT, ensinou a fazer no curso de "tool making" na escola do Marc Adams, em maio deste ano. Veja no vídeo um pouco da aula...
Henrique
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Parece que falta pouco...
mas falta muito...
- Alisar o tampo (duas horas aula);
- Ajustar o tamanho do tampo (uma hora aula);
- Preparar os encaxes e instalar o barramento nas pontas do tampo (três hora aula);
- Fazer o acabamento do tampo (duas horas aula);
- Preparar o encaixe para a morsa/torno (duas horas aula);
- Fazer a guia da morsa (uma hora aula);
- Fazer os furos para o "holdfast" (uma hora aula);
Acho que vai ficar para outubro...
Mas preciso lembrar que saí disto...
Obs.: medi em horas aula, porque a bancada está sendo feita na oficina da Escola Cose di Legno, às segundas-feiras, numa aula de duas horas. Logo, o tempo total estimado é de cerca de seis semanas! Salvo se levar trabalho para casa!
Henrique
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Projeto da bancada 23 - a última alma...
Agora é esperar secar!
Henrique
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Segunda-feira...ultima peça do tampo...
Hoje tem Cose...ultima prancha para colar...
Ao contrario da última semana, hoje terei uma série de ajustes a fazer. Vou ter que ser rápido!
Henrique
domingo, 21 de agosto de 2011
Ferramentas: Raspadeiras
Acredito que a facilidade de dar acabamento com lixas, usando uma lixadeira elétrica, e a dificuldade de se obter o apropriado "fio" (gume), trasformaram este simples pedaço de metal numa ferramenta de segunda classe!
Eu não concordo com esta "visão", aliás, detesto lixar!
É verdade que em madeiras mais moles, as raspadeiras não funcionam. Porém o acabamento em madeiras duras, com raspadeira é absolutamente superior ao obtido com a sequencia interminável de lixas. A madeira fica brilhante, lisa e macia, ao contrario do resultado obtido por horas lixando!
Eu tenho dois jogos:
Um par de raspadeiras retas da Lie Nielsen e um jogo de raspadeiras curvas da Pax, adquiridas na Tools For Working Wood. Mas podem ser encontradas facilmente no Brasil!
Recentemente adquiri uma plaina raspadeira, que pretendo "estrear" no acabamento da minha bancada.
Esta é a minha ferramenta preferida para acabamento!
sábado, 20 de agosto de 2011
Plainas, uma visão geral...
Fonte da imagen: Popular Woodworking
Num tópico do fórum GDM (Guia do Marceneiro), discutíamos as diferenças entre vários tamanhos e tipos de plainas. Muito já tinha sido falado, quando o Tomazelli fez uma explicação clara, curta e precisa da utilidade de cada uma das diferentes plainas. Ficou tão boa que pedi autorização para reproduzir esta "geral" aqui!
Segue abaixo:
"Para fins educativos eu gosto de dividir as plainas de bancada (bench planes) em três tipos básicos.
Para acabamento ou smooth
É toda plaina usada na etapa final, para dar à madeira um acabamento. As plainas usadas para dar acabamento geralmente são a #3, #4 e #4 1/2. Essas são plainas bem parecidas, com o tamanho variando pouco.
#3: Plaina com 20 cm (8”) de comprimento, lâmina com 4.5 cm (1 3/4”) de largura. Pequena e limitada, interessante apenas se for usada para peças pequenas.
#4: Plaina com 24 cm (9 1/2”) de comprimento, lâmina de 5 cm (2”) de largura. A mais comum das plainas de acabamento.
# 4 1/2”: Plaina com 26,5 cm (10 3/8”) e comprimento, com lâmina de 6 cm (2 3/8”) de largura. Interessante para se usar em peças largas.
O tamanho delas varia e deve ser adequado ao tipo de trabalho, se forem peças pequenas, umas #3 dá conta do recado, para peças maiores, uma #4, e para peças mais largas, uma #4 1/2 seria ideal. Essas plainas não precisam ser longas pois presume-se que as peças já estejam retas, prontas para dar acabamento. Nada impede que usemos uma #8 devidamente preparada para dar acabamento, mas o peso dela cansaria o operador.
Como são plainas para acabamento vão ser usadas com muito pouco ferro exposto, comendo pouca madeira, e a boca delas deve ser bem fechada. Quanto mais fechada a boca de uma plaina, menor a possibilidade de lascar a madeira, assim, quanto mais fechada a boca, melhor. O quanto fechada? O mais fechada possível, deixando espaço suficiente para dar passagem ao cavaco e evitar entupimento. Pelo mesmo motivo devem ter uma base bem retificada, reta, principalmente na região anterior à boca da plaina.
Plaina desempenadeira para desbaste
É a plaina usada na etapa inicial de preparo da madeira. Antes mesmo de passar uma plaina maior para nivelar, desempenar realmente a madeira. As plainas desse tipos são a #5 e a #6.
#5: A plaina tem 35,5 cm (14”) de comprimento, e lâmina com 5 cm (2”) de largura.
#6: É uma plaina um pouco maior, com 45,5 cm (18”) de comprimento, lâmina de 6 cm (2 3/8”) de largura. Fica em um ponto intermediário entre as plainas para desbaste e as plainas para nivelar.
#5 1/2: É uma plaina com a lâmina de 6 cm (2 3/8”) de largura, mas com um comprimento menor, de 37.5cm (14¾" ). É praticamente uma #5 com um lâmina mais larga.
Como são plainas para desbaste onde vamos comer bastante madeira, usamos elas com baste ferro para fora, comendo bastante madeira, e por isso precisam de uma boca mais aberta para dar passagem a cavacos mais largos. Como são plainas para uso inicial, não exigem uma base tão perfeita quanto as plainas para acabamento. Em compensação pedem um ótimo ferro (lâmina), pois como vão ser usadas para desbaste grosso, o desgaste do ferro vai ser grande; o ideal é que seja um ferro feito de aço A2, um aço ferramenta ideal para aguentar o desgaste.
Plaina para nivelamento ou jointer
São as plainas usadas para nivelar a superfície. Por isso são plainas grandes, para que seu comprimento sirva de referência e permita que a superfície seja nivelada. A base da plaina não precisa estar espelhada e polida como as plainas de acabamento, mas deve estar perfeitamente reta pois se aplaina estiver torta vai produzir uma superfície igualmente torta. Aqui entram as plainas #7 e #8.
#7: Tem comprimento de 56 cm (22”) e lâmina com 6 cm (2 3/8”) de largura.
#8: Tem comprimento de 61 cm (24”) e lâmina com 6,7 cm (2 5/8”) de largura.
Como são plainas que vão ser usadas para nivelar, depois que grandes empenamentos da madeira já foram retirados com uma plaina de desbaste, elas não precisam ter uma boca tão aberta, vão ter uma boca intermediária, entre uma plaina de desbaste e uma plaina de acabamento.
Isso tudo em termos gerais, pois na marcenaria tudo é relativo, isso é uma das coisas que me fascina na marcenaria, pois cada peça é um caso diferente. Se eu estiver trabalhando e fazendo caixinhas, onde o comprimento das peças é de 20 ou 30 cm, não preciso usar uma plaina grande e pesada como uma #7 ou #8 para desempenar, posso perfeitamente usar uma #5 como jointer,; se forem peças menores ainda, posso usar mesmo uma #4 para desempenar.
Outra ressalva a ser feita é com relação a #5. É uma das plainas mais versáteis, pode ser usada como jointer para peças pequenas, como plaina de desbaste para peças maiores, ou mesmo para acabamento desde que esteja com a base bem retificada e a lâmina bem afiada.
Eu citei que a sequência de plainas é geralmente a de desbaste (#5) para tirar o empeno maior da madeira, depois a desempenadeira (#7 ou #8) para nivelar, e por último, antes de montar as peças uma plaina para acabamento (#4). Mas se a madeira estiver praticamente reta, se for uma madeira bem serrada, nem precisamos usar a plaina de desbaste (#5), podemos ir direto para a plaina desempenadeira (#7 ou #8).
Mesmo que a peça esteja bem empenada, nada impede que usemos logo de início uma #7 ou #8, mas como são plainas mais pesadas e que comem menos madeira, vamos demorar mais, gastar mais tempo e energia com elas. Mais fácil é usar uma plaina de desbaste (#5) com bastante ferro exposto, tirar o empeno maior em poucas passadas e depois que a madeira estiver mais reta passar para a plaina desempenadeira.
E por fim, isso tudo se tratando de trabalho manual. Se a pessoa possui uma desempenadeira e uma desengrossadeira, a plaina que ela vai usar mais será uma plaina de acabamento, uma #4. Se bem que uma #5, pela versatilidade dela, é sempre bom ter na marcenaria também.
No caso da block é uma plaina com a lâmina ao contrário, com o chanfro do fio virado para cima, e que pode ser usada com apenas uma mão. É uma plaina também extremamente versátil, multi-uso e que eu deixo sempre dentro do cocho da bancada, uso para chanfrar bordas, retificar encaixes, aplainar áreas com veios difíceis (por ser menor é mais manejável), etc. Acredito que uma das coisas que a deixa tão versátil é que pode ser usada com apenas uma das mãos, deixando a outra mão livre para segurar a peça a ser trabalhada. Fazendo uma comparação tosca com um guerreiro de antigamente a block não seria a espada longa, usada com duas mãos, mas seria uma faca ou punhal usado sempre junto ao cinto, versátil e sempre à mão, usado em muitas coisas, tanto para cortar um pedaço de comida como para cortar uma corda, ou mesmo cortar a garganta do inimigo se fosse o caso.
Grande abraço!
A. Tomazelli"
Não deixe de visitar o blog Madeira em Arte do Tomazelli (http://aluiziotomazelli.blogspot.com/) e o GDM (http://www.guiadomarceneiro.com/)
E no assunto "plainas", eu estou em fase final de tradução da matéria "Understanding Bench Planes", do Christopher Schwartz e que foi publicado pela Popular Woodworking em outubro de 2008. Tudo devidamente autorizado por eles mesmos!
Henrique
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Momento de pensar o futuro
Momento de "ócio criativo" na Cose di Legno...trocando ideias com o Piero...pensando novos planos para o futuro...
Criatividade é tudo!
Henrique
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Livros: The New Traditional Woodworker
"The New Traditional Woodworker" (Popular Woodworking Books) é outro livro que trata da marcenaria feita com ferramentas manuais.
O Jim Tolpin já tem outros livros de marcenaria publicados e ele sempre escreve de maneira agradável.
Ele explica de forma geral a função das principais ferramentas de uma oficina básica, dá boas dicas de quais ferramentas comprar quando se inicia.
Outro ponto abordado no livro são ferramentas e "equipamentos" (jigs) auxiliares para serem feitos na própria oficina, como um esquadro, "shooting board" e guia para cortar esquadria.
O livro é leve, as fotos são bonitas e ele dá várias dicas de como montar uma oficina bacana.
Ele não é "xiita" e usa ferramentas elétricas, como uma serra de fita, para trabalhos maiores ou mais pesados.
Mas a frase que define o livro está na contracapa..."Working wood, not machining it" (em tradução livre: trabalhando a madeira, não colocando as máquinas para trabalharem-na)
Eu gostei muito!
PS. Só para lembrar: livros são ISENTOS de impostos na importação!!
Henrique
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Video Plaina de rebaixos (router plane)
Semana passada eu fiz um post a respeito da plaina de rebaixos.
Eu encontrei este vídeo no canal de youtube da Lie Nielsen...
Não precisa ser fluente em inglês para entender como funciona e os usos da plaina!
Henrique
Eu encontrei este vídeo no canal de youtube da Lie Nielsen...
Não precisa ser fluente em inglês para entender como funciona e os usos da plaina!
Henrique
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Mais uma segunda-feira...
Hoje vou colar a segunda prancha...
com tudo o que apanhei na semana passada, hoje deve ser mais fácil.
Eu acho...
domingo, 14 de agosto de 2011
Dia dos pais...
O grande presente que um pai pode receber, é ver seus filhos repetirem seus gostos, trejeitos e virtudes...
Eu me orgulho muito do meu pai e dos meus filhos!
Carpe diem!
sábado, 13 de agosto de 2011
Plaina Record 043 (Plough plane)
Na feira da Pça Benedito Calixto eu encontrei uma Record 043.
Há muito vinha tentando comprar uma, inclusive no ebay. O Jayme Baccari tinha uma!
Esta plaina foi produzida entre os anos de 1934 e 1978...
Ela é usada para abrir "rasgos" para encaixes, e no caso da minha está com a lâmina de 1/4" (~6mm). Originalmente ela vinha com lâminas de 1/8", 3/16"e 1/4", tem uma guia para manter o "rasgo" paralelo à lateral da peça de madeira e tem uma guia de profundidade (que está faltando na minha)
Agora preciso encontrar uma lâmina de 1/8"...a guia de profundidade vou improvisar...
Eu fiquei muito contente com esta aquisição!
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Ferramentas: Plaina de rebaixo (router plane)
A plaina de rebaixos não é uma ferramenta que eu uso todos os dias, mas em certas situações como fazer rebaixos e encaixes ou ajustar e preparar "espigas" ela é insubstituível. Para quem gosta de trabalhar só com ferramentas manuais, em "old fashioned way", ela é obrigatória!
Esta plaina é uma ferramenta bastante antiga, a primeira patente é de 1884, e os modelos mais conhecidos são a Stanley 71 e Record 071. Existe uma versão pequena destas plainas, que vou tratar em outra oportunidade.
Eu uso a Lie Nielsen 71, que segue o modelo homônimo da Stanley. Depois de procurar muito por uma Stanley ou Record antiga, sem sucesso, acabei trazendo a minha numa viagem ao exterior. A Veritas também tem o seu modelo de plaina de rebaixos, que também é excepcionalmente bem feita.
As plainas da Lie Nielsen e Veritas custam em torno de US$ 145,00 que, com frete e impostos (para importação direta e regularizada pela RF), chegam na sua casa a um custo aproximado de R$ 550,00.
No Brasil às vezes consegue-se encontrar algumas Stanley 71 (e sua variante 71 1/2) usadas em feiras de antiguidades. Conversando com o Jayme Baccari, descobri que ele tem esta 71 1/2 em bom estado, à venda num site de leilões.
Pelos detalhes mostrados na foto e os dados obtidos no site Hyperkitten, esta parece ser uma 71 1/2 Type 4, produzida entre 1911-1924!
Se você tiver interesse, clique aqui para ver esta oferta!
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Videos de marcenaria
Eu não era muito fã de vídeos tutoriais, mas a curiosidade acabou sendo maior e comprei um primeiro DVD. São técnicas diferentes e detalhes que normalmente não observamos, e que me levaram a considerar estes vídeos como uma boa fonte de informação.
Hoje tenho uma pequena coleção, e posso garantir que houve um bom incremento na qualidade do meu trabalho depois de ver e rever estes vídeos.
Os DVD's que eu tenho são os seguintes:
- Chisel Techiniques for Precision Joynery - David Charlesworth;
- Unlocking Secrets of Traditional Design - George Walker;
- Making Traditional Side Escapement Planes - Larry Williams;
- The Workbench - Christopher Schwarz;
- Coarse, Medium & Fine - Christopher Schwarz;
- Sawing Fundamentals - Christopher Schwarz;
- Forgotten Handtools - Christopher Schwarz.
Tenho outros em vista, que comentarei quando comprar.
Infelizmente são todos em inglês e sem legenda, e para quem não tem fluência na ligua, alguns detalhes podem passar despercebidos.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Ferramentas antigas: furadeiras
Esta é uma Miller Falls número 5, fabricada inicialmente em meados dos anos 30 e depois retomada por breve período nos anos 60.
Esta segunda é uma Miller Falls 2500 A, do início dos anos 50.
Nos EUA são apelidadas de "egg beater drills"(batedeira de ovos). Ambas funcionam perfeitamente, embora mereçam uma boa limpeza, ou quem sabe um restauro.
São fruto da "caça" por este tipo de ferramentas, antigas e muito boas. Stanley, Miller Falls, Record, Disston e outras.
Vale tudo...visitar antiquarios, feiras de antiguidades e sites de leilões!
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Projeto da bancada 21 - a alma do negócio...
Chegou o momento de colar as pranchas...com o rebaixo feito, foi preciso um pequeno ajuste na espessura da alma e na largura do rebaixo...
Muita cola...
E grampo, com muita pressão!
Até "sangrar"...
..."sangrar" a cola!
Vou repetir este mesmo "ritual" nas próximas duas aulas! E eu pensava que em agosto estaria pronta...
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Segunda-feira...e a volta do parafuso...
Hoje tem Cose di Legno e tem bancada! Começarei a colar as peças do tampo. É um processo simples, passar cola e colocar os grampos...ai esperar para secar...devo fazer em duas ou três etapas (um par de pranchas em cada aula).
No tempo que sobrar na aula de hoje, começo a fazer o furo para o parafuso (morsa ou torno da bancada)....
O porta-malas do fusqueta está carregado!
Assinar:
Postagens (Atom)