Um blog dedicado a dois grandes prazeres: Marcenaria ("udi" de wood) e Gastronomia ("grude" de comida). Ultimamente mais "UDI", do que "GRUDE"!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Morsa (fuso) de bancada 4 - testando a furação
Testei os furos antes de colar uma das faces da morsa, que substituiu o antigo barramento.
Próximo passo, colar e parafusar o barramento/face da morsa que será fixa na bancada.
Vamos em frente!
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Morsa (fuso) de bancada 3 - a madeira
Num golpe de sorte e avisado pelo meu pai, um batente de peroba rosa, abandonado numa caçamba perto de casa resolveu meu problema de falta de madeira.
Além de dimensionar a madeira, precisei fazer algumas adaptações na bancada. Decidi instalar esta nova morsa numa das laterais e, para começar, precisei tirar um dos barramentos.
O "batente" foi dimensionado e furado para receber a morsa. Como não havia uma guia de furação (fica a dica Metal-Nobre), o processo e alguns problemas de alinhamento precisaram ser corrigidos com a ajuda de limas e grosas.
O trabalho estava só no começo!
Vamos em frente!
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Morsa (fuso) de bancada 2 - a morsa

A morsa é bem robusta e bem feita...

Dentre as sugestões que eu dei, foi reduzir o diâmetro da rosca, que tinha mais de 1"...

As fotos mostram esta robustez, que em alguns casos me pareceu mais reforçado que o necessário...

O fabricante é a Metal-Nobre, de São Carlos.
Recomendo aos interessados, que entrem em contato para questões de custo.
Vamos em frente!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Morsa (fuso) de bancada 1
Sabe aquela história longa? Então, pega o banquinho que vai longe...
Em junho do ano passado, eu vi um comentário no GDM, onde um membro oferecia, para quem pudesse, mostrar algumas morsas (fusos) para bancada, que ele havia feito junto com uma metalúrgica.
Eu me coloquei a disposição para avaliar os fusos e, num final de semana, ele veio à minha oficina para mostrar os fusos.
A primeira impressão foi muito boa, porém alguns detalhes eu sugeri que fossem alterados. No final do ano, ele retornou com as novas versões. Eu gostei de uma delas e adquiri para colocar na minha bancada.
Pois, agora vou mostrar como foi este processo.
Vamos em frente!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Stanley #10 1/2
Depois de muito tempo guardada, resolvi dar uma fuçada na Stanley # 10 1/2 que comprei há alguns anos e que nunca usei e sequer afiei.
Desmontei e limpei...
Dei uma afiafa boa na lâmina, embora ela mereça uma nova rodada de afiação (o antigo proprietário fez uma pequena barbeiragem, que grande parte já foi corrigida)
Com a l6amina em condições minimas de uso, testei num pedaço de imbiua...
O que me chamou a atenção, foi uma leve curvatura na lateral da lâmina e cheguei a pensar que seria uma lâmina "adaptada", mas checando outras fotos de plainas do mesmo tipo, notei o mesmo efeito...ainda não descarto a 'adaptação", mas isto não altera o resultado...
Desmontei e limpei...
Dei uma afiafa boa na lâmina, embora ela mereça uma nova rodada de afiação (o antigo proprietário fez uma pequena barbeiragem, que grande parte já foi corrigida)
Com a l6amina em condições minimas de uso, testei num pedaço de imbiua...
Sem grandes "neuras" de criar longas tiras de madeira em espessura micrométrica, a plaina ficou descentemente afiada...
O que me chamou a atenção, foi uma leve curvatura na lateral da lâmina e cheguei a pensar que seria uma lâmina "adaptada", mas checando outras fotos de plainas do mesmo tipo, notei o mesmo efeito...ainda não descarto a 'adaptação", mas isto não altera o resultado...
Outro ponto inusitado foi o material do ajuste de profundidade da lâmina, em aço ou invés do tradicional bronze e/ou latão, que denuncia que esta plaina foi fabricada durante a Segunda Guerra Mundial e definida como tipop 17 (type 17, fonte: rexmill)
Vamos em frente!
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